Membros e servidores do Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul prestigiaram na manhã desta segunda-feira (21/5) o Workshop “Os Desafios da Computação Forense na Elucidação de Crimes" realizado pelo Perito Criminal Federal do Departamento da Polícia Federal, Gustavo Pinto Vilar.
Compuseram à mesa de abertura o Procurador-Geral de Justiça Paulo Cezar dos Passos, a Procuradora de Justiça e Diretora-Geral da Escola Superior do MPMS, Jaceguara Dantas da Silva, o Procurador de Justiça e Ouvidor do Ministério Público, Silasneiton Gonçalves e o Perito Criminal Federal, palestrante do Workshop, Gustavo Vilar.
Este é o primeiro evento realizado pela Escola Superior do MPMS sob a Direção-Geral da Procuradora de Justiça Jaceguara Dantas da Silva, que destacou a importância da realização de eventos como esses para o aprimoramento e capacitação de membros e servidores do MPMS.
“Estamos cheios de planos, com muita vontade de realizar e acertar. A Escola é voltada para todos os que compõe o MPMS, membros e servidores, e hoje iniciaremos uma semana que estará voltada para a investigação criminal”.
O Procurador-Geral de Justiça Paulo Cezar dos Passos, comentou sobre os objetivos da Escola Superior e destacou que sua criação era um desejo e um anseio da Instituição:
“Essa é uma Escola voltada para a preparação daqueles que labutam no Ministério Público, sejam eles membros e servidores. E uma das necessidades que nós temos é o aprimoramento das investigações voltadas ao meio digital, que é a computação forense”.
No período da tarde, terá início o Curso “Aspectos Práticos de Computação Forense e Introdução à Análise Forense de Sistemas Operacionais”, que se estenderá até o dia sexta-feira (25) com período integral, na sala do Colégio de Procuradores da Procuradoria-Geral de Justiça.
O curso também será ministrado pelo professor Gustavo Pinto Vilar, Perito Criminal Federal do Departamento de Polícia Federal, e tem por objetivo fornecer os conceitos básicos dos procedimentos forenses computacionais e técnicas necessárias para que se possa recuperar e analisar informações obtidas dos sistemas operacionais Microsoft Windows de forma eficaz, além de aprimorar o conhecimento jurídico e técnico na área.
Texto e foto: Ana Carolina Vasques/ Jornalista-Assecom