O Colégio de Procuradores de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul, durante sessão ordinária realizada quinta-feira (06/11), prestou homenagem à Procuradora de Justiça Irone Alves Ribeiro Barbosa, em razão de sua aposentadoria concedida em 28 de julho de 2014, após mais de 40 anos de trabalhos dedicados ao Ministério Público do Estado com muita garra, muito amor, conforme definiu o Procurador-Geral de Justiça e Presidente do Colégio, Humberto de Matos Brittes.

Na oportunidade, o Procurador-Geral de Justiça, em nome do Colégio de Procuradores de Justiça, fez a entrega de uma placa com palavras de agradecimentos à Procuradora de Justiça aposentada. Ainda durante o ato, o mais novo integrante do Colégio, Procurador de Justiça Gilberto Robalinho da Silva, fez a entrega das vestes talares usadas pela homenageada para que levasse como recordação.

O Procurador de Justiça e Secretário do Colégio de Procuradores de Justiça do Estado, Edgar Roberto Lemos de Miranda, saudou a homenageada em nome do colegiado e do Procurador-Geral de Justiça, destacando seus principais feitos e a sua dedicação durante 44 anos de atuação, inicialmente no Mato Grosso uno e depois no Mato Grosso do Sul. Também destacou o seu trabalho em várias comarcas do Estado.

Em seguida, a Procuradora de Justiça Esther Sousa de Oliveira também fez saudações à homenageada, lembrando ser ela da primeira turma de formando da FUCMT (atualmente UCDB) e uma das fundadoras do Diretório Acadêmico “Clóvis Beviláqua” (DACLOBE), daquela instituição de ensino.

A Procuradora de Justiça aposentada ao usar da palavra, bastante humorada, disse que seu discurso seria pequeno, “uma página para cada ano dedicado ao Ministério Público do Estado”. Ela afirmou que nada mais fez a não ser cumprir o seu dever ministerial e que saia feliz e com a sensação desse dever cumprido.

A Procuradora de Justiça fez um rápido relato de seu trabalho como Promotora de Justiça no Estado, lembrando que foi a primeira mulher a ocupar Promotorias de Justiça do Estado em vários municípios e não se esqueceu de sua passagem por Porto Murtinho durante a inundação da cidade há mais de três décadas. Depois de lembrar que ficou no MPMS como Procuradora por 24 anos, falou da edição de dezenas de livros sobre o seu trabalho e que os deixa na Biblioteca da Procuradoria-Geral de Justiça.