O Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul por meio do Promotor de Justiça da Comarca de Iguatemi, Matheus Macedo Cartapatti, em parceria com a Rádio Boa Nova FM promovem toda terça-feira, das 11h às 12h, o programa Falando com o Promotor.

Em cada programa é debatido um tema de interesse público, afeto às atribuições do Ministério Público Estadual. Na primeira meia hora o Promotor de Justiça da Comarca de Iguatemi faz uma explanação sobre o assunto e na segunda meia hora abre para perguntas e dúvidas dos ouvintes. O programa já abordou questões como segurança pública, patrimônio público, indisciplina e evasão escolar e acesso à saúde pública.

Sobre a importância desta iniciativa Matheus Macedo Cartapatti ressalta que o objetivo do programa que é de levar informações sobre a atuação do Ministério Público Estadual a população, em especial de Iguatemi, está sendo alcançado. “O programa leva o Ministério Público Estadual ao conhecimento e à proximidade do corpo social, destinatário imediato dos resultados oriundos do exercício das atribuições ministeriais. Fortalece a função preventiva e extrajudicial do Ministério Público Estadual como Instituição propulsora e garantidora dos direitos sociais e individuais indisponíveis do cidadão”, afirmou.

Outro ponto positivo destacado pelo Promotor de Justiça está na participação da população de Iguatemi que entra em contato com rádio ou manda mensagens no celular buscando esclarecer dúvidas ou pedir informações. “Desde o primeiro programa, a sociedade da Comarca de Iguatemi tem repercutido, participado e aproveitado, de forma intensa, as informações originadas no programa. Inclusive, houve intensificação do uso da ouvidoria do Ministério Público Estadual, logo após o término do primeiro programa, já que sempre divulgo os canais do MPMS disponibilizados ao cidadão a fim de auxiliar o parquet no desempenho da atividade fim", completou.

O Promotor de Justiça ressalta ainda o apoio da Procuradoria-Geral de Justiça ao atender o seu pedido para a realização do projeto. ”O programa só foi possível após a aprovação da Procuradoria-Geral de Justiça”, ressaltou.